sexta-feira, 19 de dezembro de 2008


FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO!!!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Considerações finais


Para nós este trabalho foi literalmente um grande desafio e um aprendizado!
Inicialmente iniciamos com um propósito que com o tempo foi mudando, e com isso mudamos também a identidade de todo o grupo, com isso tivemos que aprender a nos organizar melhor e delegar responsabilidades a cada componente. Feito isso o trabalho ficou muito mais fácil e conseguimos concluir nosso objetivo com sucesso.
Além de conhecer a realidade que as escolas de Educação de jovens e adultos vivem atualmente, podemos também presenciar a realidade dos alunos, nossas certezas iniciais foram sanadas, percebemos que os alunos que buscam o EJA para concluir seus estudos buscam mesmo novas possibilidades de aprendizagens e também a auto - estima deixada de lado pela vida sofrida.
As dúvidas...ainda restam muitas, mas nos desapontamos ao saber que a maioria dos professores não recebe qualificação nenhuma para ensinar os alunos.
Pensamos que cabe a nós, professores em formação, buscar essa qualificação e fazer do EJA um ambiente de conhecimentos e descobertas, pois, com certeza é isso que os alunos procuram: CONHECIMENTO.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

NOSSA ANÁLISE DA PESQUISA: algumas hipóteses, sugestões e reflexões acerca do tema



Pensando na importância da Educação Digital direcionamos o nosso olhar para a Educação de Jovens e Adultos. Assim, no nosso projeto de pesquisa, buscamos refletir acerca da presença da educação digital na EJA. Podemos dizer que, após pesquisa realizada junto a docentes que lecionam no EJA que a Educação Digital é muito pouco percebida pelos docentes entrevistados. Podemos explicar isso pela falta de capacitação expressada através das entrevistadas e, também, pelo pouco conhecimento da Educação Digital e da importância que vem a desempenhar na vida das pessoas, uma vez que, os educandos na EJA, provem das classes menos favorecidas da nossa sociedade. Acreditamos que a educação digital na escola, viria a desempenhar um papel também de inclusão. Podemos pensar em inclusão, porque para nós, ficou explícita a exclusão que os alunos da EJA sofrem na falta de uma educação para e no mundo digital. Não conseguimos ver muito bem de como se dão as aprendizagens através do uso do computador porque, a maioria das professoras não utiliza dele como meio para ensinar e construir conhecimento. Podemos dizer que a educação digital é praticamente inexistente na educação de jovens e adultos e por isso gostaríamos de fazer uma reflexão acerca do uso das TDs. Conforme Eliane Schlemmer, ‘as tecnologias digitais podem ser uma forma de ampliar espaços destinados à comunicação e a aprendizagem’(s.p.). Para essa pesquisadora fica evidente ainda de que, é preciso investigar o quanto as TDs podem contribuir nos processos de ensino e aprendizagem. Como tudo isso ainda está muito timidamente sendo discutido nas universidades e aqui nos referimos aos cursos de licenciatura, pode estar aí um fator determinante da falta de conhecimento da Educação Digital apresentada pelas professoras que entrevistamos para a nossa pesquisa. Após nosso diagnóstico e hipótese levantada queremos chamar a atenção para a necessidade de acrescentar uma maior socialização aos estudantes dos cursos de licenciatura a respeito de pesquisas que vem sendo feitas nessa área. Se para Eliane já existem muitos estudos investigando o quanto as tecnologias digitais podem contribuir nos processos de ensino e de aprendizagem vimos que este fato é muito pouco discutido entre os acadêmicos dos cursos de licenciatura e por seus discentes. Também não vem a ser estudado e discutido pelos professores que trabalham nos níveis de ensino infantil, fundamental e médio (lembrando dos que lecionam na EJA). Talvez para nós neste momento isto fosse uma possível solução ao problema encontrado, lembrando que o professor que esta lá na base do ensino pode solicitar ainda ao poder público cursos de aperfeiçoamento na área da Educação Digital e exigir das universidades mais estudos nesta área. Após essa pesquisa estamos muito mais conscientes do nosso papel como educadores uma vez que, não é preciso apenas saber usar as tecnologias digitais e sim saber ensinar com elas e compreender sua importância e de como elas auxiliam no processo de aprendizagem e de construção do conhecimento do aluno. Lembrando que isso é um grande desafio na Educação, pois exige um novo jeito de interação dos sujeitos com o mundo que os cerca.

Texto escrito pelas integrantes do grupo: Márcia Becker, Patricia Dalto e Sabrina Linhar

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

OS GRÁFICOS MOSTRAM OS RESULTADOS DE NOSSAS PESQUISAS...

IMPORTANTE:
Em uma escola pesquisada, pelo fato das aulas de EJA serem noturnas, o laboratório de informática se encontra fechado, assim, a professora não leva os alunos para o laboratório.

IMPORTANTE:
Através das respostas das entrevistadas, chegamos à conclusão, após a análise, de que nenhuma delas tem conhecimento a respeito dos Softwares Educativos, e conseqüentemente não os utilizam em sua metodologia de ensino.
IMPORTANTE:
Das quatro escolas pesquisadas, três delas não possuem capacitação para os professores da EJA, sendo que a capacitação fica apenas para o professor responsável pelo laboratório de informática.



IMPORTANTE:
A partir dos relatos dos professores e da pesquisa feita nas escolas, concluímos que a aprendizagem dos alunos na EJA fica prejudicada devido a falta de capacitação e de conhecimento por parte dos professores, e da alta resistência por parte dos alunos.

Nossas entrevistas

Nossas perguntas foram:

1- Como se dá a aprendizagem digital de jovens e adultos na EJA? Comente.

2- Voçê poderia comentar de como percebe os alunos em relação ao uso do  computador no EJA?

3-Quais os medos e expectativas dos alunos do EJA em relação ao uso das tecnologias da informação?

4-Como é feita a capacitação dos professores em relação ao ensino digital na escola? Ela existe?

Entrevistadora:Márcia Becker
Entrevistada: Sônia

1 – É lenta. Eles ouvem hoje como deve ser realizada tal atividade ou tal comando, e na próxima aula eles já não sabem mais.

2 – com muito medo. Eles deixam de fazer por medo de errar. Não admitem o erro. Pensam que conforme onde irão clicar, irá estragar.

3 – Eles têm grandes expectativas, pensando que o computador irá solucionar todos os problemas deles, porém devido a esse medo eles apresentam grande dificuldade quando estão frente a frente com a máquina. Não conseguem guardar “os caminhos” por onde chegar até a informação.

4 – Sim. Há a capacitação. O CEPIC/NTE de Novo Hamburgo, oferece vários cursos, durante todo o ano, desde as informações mais básicas de como trabalhar no Power Point, até a criação de sites, blogs e montagem de projetos, etc.

Entrevistadora: Sabrina Forati Linhar
Entrevistada: Maria Helena

1 – Os alunos têm acesso ao laboratório de informática da nossa escola. Realizam um trabalho paralelo a sala de aula, pesquisas, exploração das funções...

2 – No início os alunos têm muita insegurança. Para alguns é um processo bastante demorado, costumam esquecer as explicações passadas. Mas não é impossível, pois os incentiva a fazer parte desta tecnologia.

3 – Tem medo de estragar, de explorar, diferentemente das crianças que exploram tudo o que podem. Eles querem sim saber sobre o uso do computador, mas ainda tem m pouco e medo.

4 – Sim. Uma professora é a responsável pelo laboratório e recebe capacitação que é oferecida pela SMED.

Entrevistadora: Patrícia Dalto
Entrevistada:Clarice

1- OS ALUNOS SÃO CURIOSOS, QUEREM APRENDER A UTILIZAR O COMPUTADOR PRINCIPALMENTE; OS MAIS JOVENS TÊM ACESSO MAIS FÁCEIS (INTERNET, LAN HOUSES, ORKUT, MSN...) APRENDEM MUITAS VEZES SOZINHOS, JÁ OS ALUNOS MAIS VELHOS NÃO TIVERAM ESTA EXPERIÊNCIA.AQUI A APRENDIZAGEM DA EXPERIÊNCIA FORA DA ESCOLA É FUNDAMENTAL; A ESCOLA GERALMENTE TEM CONDIÇÕES DE OPORTUNIZAR UM CONHECIMENTO BÁSICO AOS ALUNOS (COM MONITORES, SALAS DE INFORMÁTICA COM POUCA ESTRUTURA) PARA QUEM NÃO SABE UTILIZAR. APÓS ESTE CONHECIMENTO BÁSICO, O USO DA INFORMÁTICA SERIA UMA FERRAMENTA DIFERENCIADA PARA AUXILIAR NAS AULAS (PESQUISAS, TEXTOS, PREPARAR TRABALHOS...).

2- AS EXPECTATIVAS DOS ALUNOS QUE CONHECI ESTÃO RELACIONADAS À BUSCA DE UM EMPREGO, OU CONSEGUIR UM EMPREGO MELHOR, TER MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA. OUTROS BUSCAM SABER LER E ESCREVER COMO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO (OS ALUNOS/AS MAIS VELHOS, COM MAIS DE 40 ANOS).

3- RESPONDIDA ANTERIORMENTE.

4- OS PROFESSORES DA ESCOLA QUE TRABALHAM COM EJA NÃO TIVERAM FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA A EJA, SÃO PROFESSORES  DAS SÉRIES INICIAIS OU DA ÁREA QUE TRABALHAM COM DISCIPLINAS AFINS NA EJA. OS PROFESSORES NÃO TEM ESTA FORMAÇÃO ESPECÍFICA ANTES DE ATUAREM, ALGUNS APÓS ESTAREM ENGAJADOS COM A EJA PROCURAM UMA ESPECIALIZAÇÃO. ACREDITO QUE OS MUNICÍPIOS DEDICAM FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM SUAS HORAS DE ESTUDO. NO CEREJA OS PROFESSORES TEM SEMANALMENTE UM ESPAÇO PARA FORMAÇÃO.OBS. NO TELECENTRO DA ESCOLA TEM UMA MONITORA QUE VEIO INDICADA PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PARA TRABALHAR INFORMÁTICA COM OS ALUNOS DA EJA.

Entrevistadora: Márcia Becker
Entrevistada: Suzana

1 - A aprendizagem digital dos alunos da EJA em minha escola é praticamente inexistente. Há um laboratório de informática com acesso à internet, porém os alunos podem usá-lo durante uma hora por semana no turno da tarde. Isto é, apenas no contra-turno. Não é comum os professores usarem a sala de informática durante as aulas. Este permanece fechado durante a maior parte do tempo durante a noite, que é quando acontecem as aulas da EJA.

2 - Percebo os alunos interessados em conhecer este novo ambiente de aprendizagem. Porém há diferenças básicas entre os alunos. Os mais velhos que comumente chamamos de adultos, demonstram certa apreensão diante do computador, pois a maior parte deles jamais entrou em contato com esta ferramenta. Sentem-se incapazes de aprender. Falam que já são “burros velhos” e que para eles é difícil. Já os adolescentes adoram e mostram maior conhecimento. Porém, seus interesses em relação à informática são diferentes daqueles que os professores entendem como aceitáveis. Os mais jovens querem orkut, msn, jogos e, freqüentemente pornografia. Ou seja, é difícil controlá-los e fazer com que aceitem esse novo modo de aprender.

3 - Respondida junto com a questão 2.

4 - Há uma pessoa capacitada através de cursos sobre informática na escola que cuida do laboratório durante o dia. O noturno não possui profissional habilitado para tal. Acredito que este é um dos motivos para que a sala permaneça fechada durante este período.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Utilizando a Internet na Educação

Atualmente se tem notado que a distância no aspecto geográfico não é mais considerada, mas sim a do ponto de vista cultural, econômico, da educação continuada, das diferentes formas de pensar e sentir, do acesso e domínio, ou não, das tecnologias da comunicação. O que mais está em evidência é a INTERNET, e essa se faz, atualmente, muito presente na educação. Escolas e universidades estão cada vez mais em busca desse recurso, para não ficar atrasada em relação às demais. Na internet é possível encontrar diversos tipos de práticas educacionais: pesquisas, divulgações, “home page” ( página pessoal com o registro do que foi produzido de forma mais significativa). Serve também como suporte nas atividades de ensino, fornecendo textos, imagens, livros, revistas, vídeos, etc. É importante enfatizar que a orientação de como ser usada é fundamental, visto que muitos alunos se perdem durante a navegação, no sentido de apresentar dificuldades em selecionar o que é significativo e até mesmo de questionar problemáticas em questão.
A internet, vista como hipermídia, é vista como o principal aliado da comunicação de professores e alunos, pois através dela é possível, com um custo mais barato e privilegiado, unir a escrita, a fala e a imagem com rapidez, flexibilidade e interação, o que há pouco tempo era praticamente impossível.
Recomenda-se que ao utilizar a internet, como forma de ampliar os conhecimentos, faça da forma mais sábia que puder, podendo assim desenvolver constantemente o aspecto cognitivo.

http://www.mundoeducacao.com.br/educacao/utilizando-internet-na-educacao.htm

Os Benefícios dos Professores Conectados na Internet

A internet é considerada como um dos principais meios de comunicação e fonte de informação, muito explorada por jovens e crianças, tem adquirido novos usuários, em especial os professores, como um benefício que tem proporcionado a comunicação e a troca de experiências entre os colegas de profissão.
Tal prática tem levado os professores a se apropriar constantemente de novos recursos da internet, levando uma rede de educadores a se comunicar com o país inteiro e em certos casos até mesmo fora do país.
Antigamente o número de profissionais da educação a utilizar a rede virtual como fonte de informação era pequeno, mas após a difusão da rede e a chegada da chamada Web 2.0, considerada como uma nova geração de sites mais dinâmicos e com mais recursos, essa passou a ter maior credibilidade e fortalecimento das informações.
A lista de discussão, definidas na rede também como e-groups, atualmente é considerada como um dos recursos mais presentes e eficazes, voltados para um grupo virtual de pessoas que possuem interesses em comum trocando mensagens via e-mail.
A comunicação via internet veio somar, tornando-se um dos principais recursos de troca de experiências que antigamente só havia condições de adquirir através da participação de encontros regionais, nacionais e internacionais de educação.
Recomenda-se aos professores acessar sites voltados para educadores, bem como blogs, realizando uma espécie de coletânea virtual, de modo que preencham as necessidades de cada educador.

http://www.mundoeducacao.com.br/educacao/os-beneficios-dos-professores-conectados-na-internet.htm

Cibercultura

Entende-se por Cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade. É a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais.
Como utilizar a cibercultura na educação? Para utizarmos essa nova ferramenta educativa, temos que ter em mente o desejo de mudar, superar obstáculos, romper estigmas e padrões que há muito, estão colocados nos ambientes escolares.
A educação e os processos de aprendizagem deixam de ter um único objetivo: uma nota. O educando passa a ser responsável por aquilo que produz. Pesquisa, desenvolve e articula conhecimentos. Comunica-se e estabele relações mútuas. O objetivo da cibercultura não é ter em vista os resultados, mas sim os processos. Perceber os caminhos, a criatividade e a forma como foram acumulados os conhecimentos.
O educando passa a ser o agente principal do seu conhecimento, um profissional sempre em processo de aprendizagem, consciente, crítico, empreendedor e com espírito cooperativo.
O educador deverá trabalhar acerca da motivação, do desenvolvimento das capacidades e da comunicação. É necessário que a formação dos professores seja modificada, dando maior abrangência para as questões cognitivas. A função do professor será de construir, desenvolver e (re)dimensionar a pesquisa. O aluno é estimulado a desenvolver competências, habilidades e novas visões de mundo.
A cibercultura rompe com os padrões tradicionais de ensino e nos mostra uma possibilidade inovadora de transformar a educação. Possibilita a obtenção de uma educação realmente eficaz com a construção do ser humano e a produção que este desenvolve ao longo da sua trajetória com o conhecimento.

Referência: RAMAL, Andrea Cecília. "Avaliar na Cibercultura". Porto Alegre: Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro 2000.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008



Questionamentos que todo professor deveria fazer:
- Como estamos utilizando as tecnologias?
- Que uso fazemos destas tecnologias na educação?
- Que geração estamos formando?
- Como educadores, qual nosso papel?
A Tecnologia faz parte da vida do aluno e o professor precisa utilizar esses novos recursos na Educação. Dialogar com as novas tecnologias é uma competência necessária ao professor da atualidade e o profissional que não se atualiza ficará ultrapassado. Com tanta informação disponível a presença do professor tornou-se primordial para orientar, direcionar e selecionar tanto conhecimeto. Porém, para que isso aconteça o professor tem ter também novos conhecimentos, lançar mão de novos recursos, estar preparado para usar as novas tecnologias direcionadas para a educação e fazer bom uso delas.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Sabemos da importância em oferecermos dentro da escola pública a modalidade de ensino EJA (Educação de Jovens e Adultos). Bem estruturada e pensada como uma modalidade de ensino que atenda a jovens e adultos que não tiveram oportunidade de freqüentar a escola na idade adequada, ela favorece a permanência nas escolas destes jovens e adultos, propiciando aos mesmos uma educação de qualidade que serve, principalmente, para formá-los como cidadão.Disponível em:www.portaleducacao.com.br

A influência da mídia nos dias atuais...

Ela influencia consideravelmente o comportamento das pessoas, principalmente as jovens e pouco instruídas. Eu sou jovem, pelo meu nick sabe-se minha idade, porém feliz e sabiamente tive boa instrução e sei diferenciar o que me é importante e o que querem que pareça para que eu consuma determinados produtos. A padronização da sociedade é de grande interesse da mídia, considerando-se que uma massa uniforme é muito mais fácil de ser conhecida e assim manipulada para o modo de vista capitalista. Este tem lá suas vantagens e desvantagens, isso não vem ao caso agora, o que me entristece é ver uma população quase abandonando sua cultura própria em prol de uma, a norte-americana, que não nos adapta totalmente no modo de vida, como a música "pop"(argh),como a magreza com seios grandes das americanas mencionadas, as brasileiras(maioria) querem ficar iguais, esquecendo-se que seu biótipo é muito bonito, admirado inclusive pelos homens americanos. Fugindo agora deste conceito que pode parecer intencional para "agradar" aos olhos de quem quer que seja, devo ressaltar que a gravidez na adolescência em seu crescimento está intimamente relacionada com a puberdade precoce, incentivo da mídia à sexualidade(novelas, por exemplo) e a falta de incentivo desta à cultura e aos estudos.Encontrado em:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070521161808AA77PAR

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Reflexões sobre os textos relacionando com minha prática profissional...

Os textos lidos são de grande valia na medida que nos auxiliam a entender melhor o mundo tecnológico voltado para a educação, penso que hj em dia td é voltado ao mundo virtual, é uma pena que esta realidade ainda não esta tão disponível qnto deveria, principalmente nas escolas publicas, acredito que para uma boa educação é preciso ter profissionais capacitados e abertos a ensinarem e não somente passar o conhecimento como na educação tradicionalista.
A relação deste PA em minha vida profissional vem de encontro ao que penso sobre a qualidade de vida do trabalhador, penso que tds os trabalhadores devam se qualificar a fim de saber se dar o devido valor, aí entra a tecnologia, hj precebemos que td o setor industrial, principalmente, é voltado a tecnologia, máquinas de ultima geração tomaram conta do mercado, com isso precisamos cada vez mais de pessoas qualificadas para ensinar aos trabalhadores o manuseio das máquinas, se não tivermos isso com certeza teremos um nº bem mais elevado de desemprego no país, que sem mão de obra não caminha em direção ao desenvolvimento.

Softwares Educativos: mais perguntas do que respostas

A partir da leitura indicada para esta atividade acadêmica podemos conferir a partir de vários autores algumas reflexões que giram em torno dos Softwares educativos. Um ponto importante que precisa ser discutido dentro desse assunto se refere à aprendizagem, da maneira e de quanto os softwares educativos auxiliam nela. Como já existem vários deles por ai, também há pesquisas no sentido de analisá-los quanto a sua contribuição na aprendizagem escolar. Ainda dentro dessa discussão tanto hipertexto quanto interface, interativo ou interatividade são vocábulos a se fazerem presentes. Para que um software seja interativo ele precisa dar autonomia ao usuário. Se do modo contrário ele será um software reativo no qual o reagente terá nenhuma ou poucas oportunidades de alterar o agente. O artefato existente entre homem e máquina denominado de interface precisa propiciar interatividade. Assim quanto mais interatividade uma interface propiciar mais ela poderá contribuir na construção do conhecimento e melhor será o aprendizado. Hipertexto é visto como um aporte técnico que se baseia na não linearidade do nosso cérebro processar informações. Dessa forma um software que utilizar do hipertexto estará possibilitando que o usuário busque informações de acordo com seu interesse, respeitando a lógica do raciocínio do usuário. Através de leituras podemos observar que é preciso levar muitas coisas em consideração na construção de softwares educativos inclusive o posto acima, além de cuidados pedagógicos o que requer que na construção de um software educativo se faça presente o profissional da Educação além também do profissional de informática. É preciso que nos dermos conta do novo contexto socioeconômico-técnológico e dos novos espaços de sociabilidade, de organização, de conhecimento, de informação e de educação. A escola precisa dentro desse novo contexto convidar e permitir que o aluno faça parte da cibercultura, assumindo seu papel social e fazendo inclusão do educando neste novo contexto. Porem o acesso a cibercultura, aos softwares educativos precisa ser pensado com muita cautela pelo professor a fim de que esses auxiliem no aprendizado. É o professor que fará a seleção deles e do uso dos mesmos, daí importância de discutirmos também uma formação voltada as tecnologias da informação e do uso delas e da melhor apropriação delas na educação. Dessa forma mais do que sugestões, nós professores certamente temos muitas interrogações a respeito disso tudo.

Referencia:

AIRES. Joanez A. Softwares Educativos: uma tecnologia da informação e comunicação na educação. 2000. 128p. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

LEITURA E ESTUDO DOS TEXTOS TENDO EM VISTA O EJA

Marco Silva em seu texto comenta muito bem a questão da escola e inclusão das TICs nela. É necessário compreender que o uso das tecnologias de informação na escola não podem simplesmente partir para o velho sistema de transmissão de conteúdos. Marco defende que o uso da informática deve servir para a construção do conhecimento e não sua concepção passiva e sem a interação por parte do aluno. Dessa forma é preciso que o professor conheça as possibilidades pedagógicas que os TICs podem oferecer para não cair na mesmice da reprodução do conhecimento. Saber interagir e ensinar ao aluno o mesmo, é a forma mais lúcida, é saber fazer o que Paulo Freire já dizia a muito tempo atrás quando tudo isso ainda não acontecia (essa revolução tecnológica como ela esta aí hoje), da escola se preocupar em acompanhar a evolução do homem na história. Para superar o velho sistema de transmissão é preciso que a escola inclua e do modo contrário se inclua no mundo digital. No momento podemos desfrutar de algumas escolas que estão aos poucos descobrindo novos jeitos de interação, mostrando que pode ser uma maneira nova de ensinar e acompanhar a evolução do homem na história e das tecnologias digitais. Pensar a inclusão da informatização nos parece ser um direito do aluno inclusive daquele que resolve depois de tanto tempo retornar (aqui nos dirigimos especialmente aos alunos do EJA).
No texto da Suzana de Zouza Goutierrez temos uma apresentação da importância dos webloges para a interação entre o sujeito e o conhecimento e a possibilidade que essa tecnologia oferece a educação. È feita uma caracterização do webloges, alertando pela facilidade de criar um, aumentando assim a possibilidades de usá-los de diversas formas e para finalidades diferentes. Gostaríamos de acrescentar a discussão da autora também a presença da utilização dos webloges no EJA. Seria uma maneira de construir diferentemente o conhecimento para com pessoas já mais experientes no sentido de tempo de vida a fim de incluí-las no mundo digital; lembrando que a maioria dos alunos que compõem esse grupo escolar nunca teve acesso ou tem conhecimento mínimo em relação a tecnologia da informação. Criar um webloge com os alunos e ali discutir ou abordar os conhecimentos mínimos que por eles devem ser assimilados seria uma idéia, a nosso ver, bem interessante.
Outra discussão interessante se refere a questão ética.O texto que trata do cuidado humano como uma reflexão ética acerca dos portadores do HIV, requer a conscientização do cuidado como sendo essência do humano e parte da ética. Dessa maneira vamos procurar abordar essa conscientização junto aos TICs. Uma questão a ser pensada é quanto ao numero de pessoas que hoje tem acesso a tecnologia. Segundo estudos esse número é bem reduzido. Podemos pensar no custo que tem a tecnologia ao ser adquirida, e os poucos que tem condições financeiras para adquiri-las nos custos atuais. Lembrando ainda que seja um pequeno grupo que se beneficia com a venda das tecnologias normalmente criadas pelos mesmos. Pensamos dessa forma a partir da reflexão do texto sobre a essência do cuidado e do cuidado na ética, que as escolas se encontram na função de permitir o acesso as tecnologias e ainda com intuito de torna-las um meio pedagógico inovador no sentido de construir e não nos moldes tradicionais de ensino onde a informática é algo a parte e muitas vezes mal concebida.

Dúvidas, certezas e metodologia...

Dúvidas temporárias:

Como se dá a aprendizagem digital de jovens e adultos na EJA?
Quais os medos e expectativas dos alunos do EJA?
Como é feito a capacitação dos professores, e se tem algum tipo de capacitação?

Certezas provisórias:

Os jovens e adultos que procuram o EJA para se alfabetizar e buscar conhecimentos.
Buscam novas possibilidades de aprendizagem.
Buscam a auto – estima intelectual que muitas vezes foi deixada de lado em virtude de uma vida sofrida.

Metodologia:

Realizar visitas a escolas e entrevistas com professores;
Pesquisa na internet;
Busca de bibliografias que a dêem aportes sobre o assunto.

Mapa conceitual...


TEXTOS SOBRE EDUCAÇÃO DIGITAL...

http://www.anped.org.br/reunioes/24/P1842957949188.DOC
ht
tp://eduignaciana.tripod.com/docum/tecn.pdf

Encontrei estes dois textos na internet, achei bem interessantes, segue o link para vcs darem uma olhada!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

É preciso saber dominar as linguagens...


Questão de Competência: DOMINAR LINGUAGENS
A prova do Enem guarda poucas semelhanças com uma prova convencional de vestibular. Geralmente, nesse tipo de teste, o que se dá é uma mera verificação de conteúdos baseada na excelência da memória. Cobra-se do estudante a quantidade de assuntos que ele conseguiu apreender, tais como fórmulas, datas, equações, dados que guardam uma exclusiva relação com as disciplinas a que pertencem. Assim, o candidato tem que se preocupar com o conteúdo de Física, História, Matemática, Biologia e por aí vai.No Enem, espera-se que ele tenha um domínio suficiente desses assuntos ( o mínimo exigido de quem está finalizando o nível médio) mas que saiba, principalmente, relacioná-los, num exercício interdisciplinar, que exige INTELIGÊNCIA. Portanto, não é uma simples maratona da memória: é uma prova de Competência.A primeira competência a ser verificada é a capacidade do estudante de DOMINAR LINGUAGENS. E aqui não entra apenas a mais tradicional delas, que é a linguagem escrita. Claro que o domínio de um texto é passo imprescindível para saltarmos aos demais. Todavia, os gráficos estatísticos, os diagramas, as charges, pinturas, as tirinhas de quadrinho têm um lugar privilegiado na prova do Enem.Pode-se, por exemplo, a partir de um gráfico cartesiano (ordenadas e abscissas) sobre algum tema sócio-econômico (o agronegócio no Brasil) pedir ao candidato uma análise e identificação dos valores das variáveis, intervalos de crescimento e taxas de variação. Ou, ainda, valendo-se da leitura de uma “tirinha de quadrinho” (Garfield, por exemplo) analisar a mensagem subliminar comunicada.São , portanto, signos que infestam o nosso cotidiano, aparecendo constantemente nas revistas semanais, nos jornais do dia-a-dia, nas informações da internet.Comece a não “passar por cima” desses itens de linguagem durante o seu processo de leitura. Em dúvida, recorra ao seu professor ou a alguma pessoa que tenha condições de lhe dar esclarecimentos confiáveis. Enfim, sintonize mais o seu olhar com o mundo em que você vive. Ele, o mundo, está lhe mandando recados a todo momento e de todas as formas possíveis. Entender é preciso.(texto: Ensino Digital, patrocinado na Bahia).(www.cdensinodigital.com.br).
Postado por Márcia às 05:55 0 comentários
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EDUCAÇÃO DIGITAL PARA JOVENS E ADULTOS - DESAFIOS E PERSPECTIVAS

Sejam bem vindos! Este blog foi criado como uma ferramenta de pesquisa, onde será desenvolvido o trabalho mediante dúvidas que surgirem no decorrer do PA de Ensino e Aprendizagem no mundo digital.